Em 2025, os preços dos alimentos no Brasil registraram aumentos expressivos, impactando diretamente o setor de alimentação fora do lar. Segundo dados do IBGE, a inflação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou em 4,83% em 2024, com o grupo de alimentos apresentando alta de 7,69%. Especificamente, as carnes subiram 20,84% no mesmo período. Assim, a gestão de estoque do restaurante se torna indispensável.
Diante desse cenário, muitos gestores se perguntam: vale a pena investir em estoques maiores para se proteger da inflação? A resposta depende de uma boa estratégia de gestão de compras e armazenamento.
Conteúdos deste artigo:
- Como a inflação impacta diferentes negócios no setor alimentício
- Gestão de compras e cálculo de estoque mínimo
- Estocar ou não estocar? A importância do equilíbrio na gestão de compras
- Alô chefia: automação e tecnologia como aliadas na gestão de estoque
Como a inflação impacta diferentes negócios do setor alimentício
Diversos estabelecimentos, como hamburguerias artesanais, por exemplo, enfrentam desafios para manter a rentabilidade sem repassar integralmente os aumentos aos clientes. Não são apenas as hamburguerias que sofrem com a alta dos preços.
Outros estabelecimentos também sentem o impacto diretamente nos custos operacionais, como as pizzarias que utilizam ingredientes como queijos e embutidos, que também ficaram mais caros, exigindo uma revisão na precificação e gestão de compras.
Assim como as cafeterias, que com o aumento no preço do café e laticínios sentiram o impacto diretamente na produção de bebidas e produtos à base de leite. Esses são apenas alguns exemplos para mostrar o cenário.
Gestão de compras e cálculo de estoque mínimo
A gestão de compras eficaz envolve a análise detalhada do consumo médio dos ingredientes e a antecipação das variações sazonais de preços. Para produtos com tendência de alta, como a carne bovina, a compra em maior volume pode ser vantajosa, desde que se considere a capacidade de armazenamento e a validade dos produtos.
Saber calcular o estoque mínimo é fundamental para evitar faltas e excessos. Este cálculo deve considerar o tempo de reposição dos fornecedores, o consumo diário e uma margem de segurança para imprevistos. Ferramentas de gestão específicas podem auxiliar nesse processo, automatizando o monitoramento e a reposição de estoque.
Estocar ou não estocar? A importância do equilíbrio na gestão de compras
A formação de um estoque estratégico pode ser vantajosa, principalmente para ingredientes não perecíveis ou de longa validade. No entanto, a decisão deve ser baseada em alguns fatores essenciais:
- Prazo de validade dos produtos — Comprar em grandes quantidades pode ser arriscado para ingredientes frescos e perecíveis.
- Capacidade de armazenamento — É preciso garantir que há estrutura suficiente para estocar produtos sem desperdício.
- Previsão de demanda — O cálculo do consumo médio evita compras excessivas e reduz perdas.
- Negociação com fornecedores — Compras antecipadas podem ser vantajosas se forem feitas com boas condições de preço e pagamento.
Alô chefia: automação e tecnologia como aliadas na gestão de estoque
A Alô chefia é uma plataforma que oferece soluções integradas para a gestão de restaurantes. Algumas de suas funcionalidades são:
- Controle de estoque em tempo real: permite o monitoramento preciso dos insumos, evitando desperdício e faltas.
- Gestão de compras automatizada: facilita a reposição de produtos com base no consumo histórico e nas projeções de demanda.
- Contagem e inventário: permite realizar a contagem precisa dos itens em estoque, atualizando as quantidades em tempo real.
- E muito mais!
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