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Gestão

Como gerir estoque em épocas de baixo movimento sem jogar dinheiro fora

Gestão de estoque em restaurante

Quando a movimentação no salão diminui e o delivery perde força, surge uma pergunta inevitável: como gerir estoque em épocas de baixo movimento sem jogar dinheiro fora? Essa preocupação, além de justa, é estratégica. Afinal, um estoque mal administrado em períodos de baixa pode representar perda de insumos, desperdício financeiro e prejuízos que se acumulam silenciosamente no caixa. Por isso, compreender como fazer uma gestão de estoque em restaurante eficiente vai além de saber comprar bem. 

Conteúdos deste artigo:
  • O desafio da baixa temporada: quando o estoque vira vilão
  • Técnica 1 : compra enxuta — estoque que gira é dinheiro que volta
  • Técnica 2: reaproveitamento criativo — desperdício não é opção
  • Técnica 3: planejamento de cardápio reverso — o estoque dita o menu
  • Monitoramento constante: o papel da tecnologia na gestão enxuta

O desafio da baixa temporada: quando o estoque vira vilão

Em épocas de alto movimento, o giro dos ingredientes ajuda a equilibrar o fluxo de compras e evita sobras. Mas nos momentos de retração, como meses de férias escolares, pós-feriados longos ou dias frios demais para sair, o que sobra na prateleira vira dor de cabeça. A conta é simples: se o produto não gira, ele vence. E se vence, o prejuízo é inevitável.

É preciso planejar, adaptar e usar ferramentas que auxiliam a prever e reduzir perdas. E isso pode ser feito de três maneiras: compra enxuta, reaproveitamento criativo e cardápio reverso.

Técnica 1: compra enxuta — estoque que gira é dinheiro que volta

A compra enxuta parte de um princípio essencial: só entra na cozinha o que será usado. Parece simples, mas muitos restaurantes ainda compram por “feeling” ou tradição. Para implementar a compra enxuta, é preciso:

  • Analisar o histórico de vendas: entenda quais pratos têm mais saída em dias de menor movimento.
  • Rever fichas técnicas: ajuste porções para reduzir a quantidade de ingredientes perecíveis.
  • Negociar com fornecedores: priorize entregas mais frequentes com volumes menores. Isso mantém o fluxo de caixa saudável e evita acúmulo.

Ferramentas de controle de estoque digital ajudam a registrar saídas e entradas com precisão, oferecendo relatórios que servem como base para decisões de compra.

Técnica 2: reaproveitamento criativo — desperdício não é opção

Outro pilar para atravessar a baixa sem prejuízos é o reaproveitamento criativo. Não se trata de “reciclar” comida de maneira questionável, mas de usar técnicas culinárias e planejamento para transformar sobras em oportunidades:

  • Sobras de vegetais viram caldos, bases de molhos ou sopas.
  • Pães do dia anterior podem virar torradas, farofas ou base para bruschettas.
  • Frutas maduras entram em sobremesas, compotas ou sucos artesanais.

Além de reduzir o descarte, o reaproveitamento é uma chance de inovar no cardápio e atrair clientes com opções mais acessíveis e sustentáveis. Em tempos em que o consumidor valoriza empresas com responsabilidade ambiental, esse diferencial pode impactar diretamente a percepção da marca.

Técnica 3: planejamento de cardápio reverso — o estoque dita o menu

Na alta temporada, o menu costuma ditar o que se compra. Mas em épocas de baixo movimento, a lógica pode (e deve) se inverter: o cardápio reverso parte do que já está no estoque para criar as opções oferecidas aos clientes.

Funciona assim:

  1. Analise o que está próximo do vencimento ou com pouca saída.
  2. Crie receitas que utilizem esses ingredientes como base.
  3. Ofereça pratos do dia ou menus promocionais com foco nesses itens.

Essa estratégia ajuda a reduzir perdas, promove criatividade na cozinha e ainda pode surpreender o cliente com combinações diferentes e exclusivas. Restaurantes que fazem isso bem conseguem transformar o que seria descarte em novos produtos vendáveis.

Monitoramento constante: o papel da tecnologia na gestão enxuta

Não adianta aplicar essas técnicas se a base de controle for falha. Planilhas manuais, anotações em caderno ou a memória do chef não garantem precisão. Por isso, integrar uma plataforma de gestão de estoque em restaurante é um passo importante para profissionalizar a operação.

Dessa maneira, a Alô chefia foi desenvolvida para resolver justamente os principais gargalos da rotina operacional em restaurantes. Com foco na gestão de estoque, gestão de compras e contagem de estoque, ela oferece:

  • Atualização do estoque: movimentações por texto, áudio ou foto no WhatsApp;
  • Planejamento de compras: sugestões com base no consumo e estoque;
  • Custo por prato: atualização dinâmica com cada insumo; 
  • Relatórios de perdas: contendo uma visão analítica, pronto em segundos.

Ao utilizar uma ferramenta como a Alô, o gestor ganha tempo, segurança e clareza para tomar decisões, mesmo em períodos de baixa. E mais: passa a tratar o estoque não como um gasto fixo, mas como um investimento sob controle.

Se interessou e quer saber mais? Acesse o link e teste grátis para conhecer todos os recursos da plataforma.

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